Escritores super-heróis e seus ilimitados poderes.
O poder de imaginar é o maior dentre todos os poderes possíveis – e imagináveis. Por que digo isso? É muito simples. O que adiantaria criarmos estórias com super-heróis poderosos se eles não pudessem imaginar como usar os poderes? E acredite um super-herói de uma estória não pode imaginar como usar seus poderes, até mesmo porque ele não passa de imaginação também. E, sim, o roteirista e escritor que é responsável por pensar tudo isso – herói e ações.
No entanto, não raramente nos deparamos com algumas muitas faltas graves. Em outras palavras, estórias mal contadas mesmo. Veja: como o Super-Homem pode ser invulnerável fisicamente e ficar inconsciente com um golpe inimigo? Como o Flash pode formar um tornado, correndo em círculos, e não alcançar um caminhão em linha reta? Ah! A Ferrari passou a fabricar caminhhões?! Como o Cyclops pode cortar uma parede de aço e não matar alguém com uma rajada óptica na barriga? E não estou falando do Jaggernaut.
E nem estou a questionar a mensagem em si transmitida, geralmente desvirtuada. Mas o desleixo e descuido em transmiti-la.
Marcadores: comics, crônica, roteiro, super-heroi
1 Comentários:
É, são incoerências casuais e ocasionais que surgem de textos deveras interessantes. Gosto de super-heróis, eles me fazem pensar na fragilidade do ser humano. Gosto também de me sentir um super-herói quanto escrevo um texto com o desejo de que ele toque o mundo inteiro. E ainda penso que um dia vou ser um super-heróis (pueril) que conseguirá fazer alguns, só alguns, entenderem que até os super-heróis não conseguem alcançar o caminhão de carga pesada na estrada da vida. Poetisei? Poetiso!
Super-herói de verdade é aquele que tem que pagar cerca de 2.000 impostos e ainda ter que ler na BBC notícias o que achamos de criar um imposto para proteção do meio ambiente...
Me desculpe... aliás, sou o Super Gérson Vagner!
Um abraço poético!
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